Mais de dois anos em tratamento. Quatorze meses de radioterapia e quimioterapia. Dez dias de internação. E as únicas vezes que minha mãe reclamava era quando dizia que queria voltar logo pra casa, que estava enjoada de hospital. Nunca se lamentou, nunca se desesperou, nunca reclamou por estar doente. Tinha uma calma e um bom-humor invejáveis, brincava e fazia piada com a gente até os últimos dias.
Mas os dias se acabaram, e ela se foi. Hoje será a missa de sétimo dia dela.
Que saudade de você, mãe.
4 sussurros do além:
4 de agosto de 2009 às 09:02
Meus pêsames.
4 de agosto de 2009 às 14:19
Sinto muito por sua perda!
Desejo que os próximos dias sejam de muita força para você!
E que agora, lembre-se de todos os momentos bons que você teve a oportunidade de dividir com ela. Pois é isso que faz uma vida feliz, os bons momentos que vivemos!
:D
6 de agosto de 2009 às 10:56
"A palavra saudade só existe em português, mas nunca faltam nomes quando o assunto é ausência. Solidão apavora, mas a nova amizade encoraja e é por isso que a gente viaja, procurando um encontro uma descoberta que compense a nossa mais recente despedida, nosso peito aperta nossa rota é incerta, mas o que não é incerto na vida?"
FORÇA!
15 de agosto de 2009 às 08:45
poxa! lamento muito, fico até sem palavras diante de uma situaçao dessas. Mas penso que uma coisa é certa, ela continuará viva em seu coração, em suas atitudes, em sua maneira de encarar a vida, pq certamente lhe deixou preciosos ensinamentos.
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