Quero abrir um espaço aqui na minha programação de posts de Halloween para um "evento exclusivo para mulheres ousadas" (podem clicar na imagem para ver ampliado, sem muito medo):Pra que perder tempo com elaboradas fantasias de Halloween? Uma maquiagem drag queem from hell e fita isolante resolvem o problema, e ainda garantem entrada VIP e até um drink grátis. Quem fez o flyer ficou tão empolgado com a malandragem dos trocadilhos em "Halla o Himen" (afff) e "Cu Doce ou Travecura" (e a parte da travecura deve ser verdade mesmo), que nem notou que escreveu "chocane" ao invés de "chocante". Ou isso, ou essa gíria é nova.
E aí, quem vem a São Paulo para esse mega-evento? A pista é o darkroom! Só não entendi se o negócio é hetero, gay, traveco, suruba ou todas as anteriores.
Vamos lá, confessem que esse sim foi um post verdadeiramente pavoroso. Tenham medo, as pirigóticas não perdoam nada nem ninguém!
Festa imperdível
Manifestação de
Márcia Engel
| terça-feira, 27 de outubro de 2009 |
3
sussurros do além
|
Na gaveta:
de tudo um muito
Semana de Halloween
Manifestação de
Márcia Engel
| segunda-feira, 26 de outubro de 2009 |
1 sussurros do além
|
Na gaveta:
de tudo um muito,
humor negro
Acho que pelo menos uma vez ao ano, este blog tem que merecer o título dos horrores. Então, aproveitando o meu feriado importado favorito, vamos aos posts de Halloween...
Assustando as criancinhas
É normal assustar as crianças no Halloween, isso é até parte da tradição. Mas algumas canções de ninar e canções infantis são realmente bizarras, e são apresentadas às crianças em qualquer época do ano. Já prestaram atenção na letra de Rock-a-bye-baby? Fala de um berço no alto de uma árvore, balançado pelo vento, mas quando o galho quebrar, vão cair o bebê, o berço e tudo. É um pensamento realmente reconfortante para fazer uma criança dormir. Na versão nacional, temos a Cuca que vem pegar. Acho que qualquer criança iria mesmo dormir feliz com a promessa de que alguma coisa vem buscá-la enquanto ela dorme...
Assustar as criancinhas, porém, não é mérito só das canções de ninar. Lembram do personagem Dom Pixote, que só cantava "Oh, querida Clementina"? Se vocês procurarem a letra original, vão ver que a música é sobre um jovem apaixonado que canta as saudades da amada Clementina, uma garota linda... que morreu afogada. Na versão original, o namorado solitário encontra consolo nos braços da irmã de sua amada morta. Claro que essa parte costuma ser omitida nas versões infantis. Muito meigo, não acham?
Por hoje, esta é a amostra do que vem aí pela semana de Halloween. Sei que foi pouco, mas escrevi consultando só minha memória, não tenho tempo de pesquisar mais agora. Porém, aguardem nosso próximo capítulo, que será sobre as versões originais de alguns contos de fadas. Vocês nem imaginam o que Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho e companhia aprontavam na Idade Média.
Assustando as criancinhas
É normal assustar as crianças no Halloween, isso é até parte da tradição. Mas algumas canções de ninar e canções infantis são realmente bizarras, e são apresentadas às crianças em qualquer época do ano. Já prestaram atenção na letra de Rock-a-bye-baby? Fala de um berço no alto de uma árvore, balançado pelo vento, mas quando o galho quebrar, vão cair o bebê, o berço e tudo. É um pensamento realmente reconfortante para fazer uma criança dormir. Na versão nacional, temos a Cuca que vem pegar. Acho que qualquer criança iria mesmo dormir feliz com a promessa de que alguma coisa vem buscá-la enquanto ela dorme...
Assustar as criancinhas, porém, não é mérito só das canções de ninar. Lembram do personagem Dom Pixote, que só cantava "Oh, querida Clementina"? Se vocês procurarem a letra original, vão ver que a música é sobre um jovem apaixonado que canta as saudades da amada Clementina, uma garota linda... que morreu afogada. Na versão original, o namorado solitário encontra consolo nos braços da irmã de sua amada morta. Claro que essa parte costuma ser omitida nas versões infantis. Muito meigo, não acham?
Por hoje, esta é a amostra do que vem aí pela semana de Halloween. Sei que foi pouco, mas escrevi consultando só minha memória, não tenho tempo de pesquisar mais agora. Porém, aguardem nosso próximo capítulo, que será sobre as versões originais de alguns contos de fadas. Vocês nem imaginam o que Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho e companhia aprontavam na Idade Média.